FAQ – Perguntas Frequentes

Um exame de vista é uma avaliação completa da sua visão e saúde ocular. Recomenda-se que adultos façam um exame de vista a cada 1-2 anos, mas a frequência pode variar dependendo da sua idade, histórico de saúde e riscos específicos para doenças oculares.

Cataratas são o embaçamento do cristalino do olho, o que pode afetar a visão. O tratamento mais comum é a cirurgia para substituir o cristalino nublado por uma lente artificial.

Glaucoma é uma doença que danifica o nervo óptico do olho, frequentemente associada a uma pressão ocular elevada. A prevenção inclui exames regulares de vista, pois o glaucoma pode ser assintomático em seus estágios iniciais.

Sinais comuns de problemas de visão em crianças incluem franzir a testa, esfregar os olhos frequentemente, queixar-se de dores de cabeça ou dificuldade em ver o quadro na escola. Um exame de vista é recomendado se você suspeitar de problemas de visão.

O uso prolongado de computadores pode causar fadiga visual, mas não danifica permanentemente os olhos. Recomenda-se seguir a regra 20-20-20: a cada 20 minutos, olhe para algo a 20 pés de distância por 20 segundos.

A degeneração macular é uma doença que afeta a mácula, parte do olho responsável pela visão central. Os sintomas incluem visão embaçada, pontos escuros no centro da visão e cores desbotadas.

Sim, existem lentes de contato especiais para astigmatismo, chamadas lentes tóricas, que são projetadas para corrigir essa condição.

Sim, a exposição prolongada ao sol sem proteção pode aumentar o risco de cataratas e degeneração macular. É recomendado usar óculos de sol com proteção UVA e UVB.

Miopia é uma condição onde objetos distantes aparecem embaçados. É comumente tratada com óculos, lentes de contato ou cirurgia refrativa.

Enquanto exercícios oculares podem aliviar a tensão ocular e melhorar o conforto, eles não corrigem problemas refrativos como miopia, hipermetropia ou astigmatismo.

Lembre-se de que essas informações são apenas um guia e não substituem o aconselhamento médico profissional. Para questões específicas, é sempre melhor consultar um oftalmologista.